Atenção primária e rede de urgência e emergência: interfaces no âmbito de regiões de saúde no Brasil e Canadá
Tese de doutoramento de Liza Yurie Teruya Uchimura
Contribuições para o debate sobre regionalização e saúde
Suplemento especial do Cadernos de Saúde Pública.
O que a saúde da população realmente significa?
Um debate colocado pelo TheKing`sFund (Inglaterra) para a saúde da população colocou em evidência a importância de melhorar a saúde da população. Mas o que significa melhorar a saúde da população? E quem é responsável por quê?
Coletânea Direito à Saúde – Conass
Apresentação da coleção Direito à Saúde, organizada pelo Conass
Rede Conasems-Cosems lança documento para a Regionalização da Saúde
Governança, Planejamento Ascendente, Rede de Atenção à Saúde e Modelos de Atenção são temáticas que permeiam o documento.
A saúde no Brasil em 2030
Livro da Fiocruz em parceria com Ministério da Saúde e IPEA alcança mais de 300 mil downloads.
Regionalização e Redes de Saúde
Artigo de Ana Luiza d’Ávila Viana, Aylene Bousquat, Guilherme Arantes Melo, Armando De Negri Filho e Maria Guadalupe Medina
O cotidiano como objeto de estudo
A educação permanente em saúde tem um papel estratégico. As limitações de recursos têm levado gestores e profissionais a repensar alternativas para efetivar o direito à saúde, trazer ganhos de eficiência e melhorar a qualidade do cuidado. Para essa conversa convidamos Jeane Rego, educadora e especialista em gestão de saúde pela Universidade Federal do Pará.
A saúde é alavanca para sair da crise
O economista e pesquisador da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), Carlos Grabois Gadelha, afirma que o peso da saúde no PIB brasileiro é maior que o da indústria manufatureira. Cerca de 35% das atividades produtivas, tecnológicas, de pesquisa e de inovação vêm do campo da saúde ou de áreas muito próximas e mobilizam 12 milhões de trabalhadores.
Desigualdade sem fim
Ao mesmo tempo em que celebra suas ricas diferenças culturais e sociais, o Brasil carrega traços de uma desigualdade regional profunda. As diferenças no acesso a bens públicos, infraestrutura e investimentos são alguns dos fatores que evidenciam a necessidade de uma estratégia de políticas de longo prazo. O pesquisador do Ipea, Aristides Monteiro Neto, reaviva a discussão.