A globalização aumentou a mobilidade internacional de médicos relacionada a questões econômicas, políticas, sociais e trabalhistas. A forma como se dá essa movimentação migratória é explicada no estudo “Mobilidade Internacional de Médicos”, publicado na Lua Nova Revista de Cultura e Política. Os maiores fluxos vão de regiões mais pobres para outras mais afluentes e destas para países desenvolvidos, onde há necessidade de profissionais médicos devido ao envelhecimento de suas populações. A equidade em saúde ao redor do globo, a diplomacia em saúde e os princípios éticos envolvidos também são temáticas presentes no estudo.

Por Nancy Peres da Mota, médica, doutoranda em Saúde Global e Sustentabilidade na Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo. E Helena Ribeiro, geógrafa, professora titular do Departamento de Saúde Ambiental da Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo e coordenadora da pós-graduação em Saúde Global e Sustentabilidade da mesma universidade.

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