A implantação do Programa Academia da Saúde nos municípios ocorre de forma indutiva pelo Ministério da Saúde com participação discreta dos estados. É uma incongruência em relação ao desejo de se construir uma responsabilização coletiva entre os três entes federativos em programas e políticas no âmbito do Sistema Único de Saúde. É o que constata a pesquisa Relações Federativas no Programa Academia da Saúde: estudo de dois municípios paulistas.

Por Paulo Henrique dos Santos Mota, pós graduando da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP), com as co-autoras Ana Luiza d’Ávila Viana (Faculdade de Medicina – USP) e Aylene Bousquat (Faculdade de Saúde Pública -USP).

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