O labirinto das emendas parlamentares na saúde brasileira: entre a necessidade e o interesse

Gabriel Vieira Mandarino, professor visitante na UFLA, lança estudo sobre as emendas parlamentares na saúde, destacando sua importância para os municípios, mas também os desafios impostos por interesses políticos. Em parceria com Clara Saliba, ele propõe maior transparência e planejamento estratégico no SUS, questionando como tornar as emendas um motor real de justiça social.

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Marcelo Fornazin: ‘Temos que incorporar nas tecnologias digitais os princípios do SUS’

Entrevista com o pesquisador Marcelo Fornazin, da Escola Nacional de Saúde Pública (Ensp/Fiocruz).

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Os dois desafios da Saúde Mental brasileira

Entrevista com a presidente da Abrasco e Professora da Unicamp, Rosana Onocko, sobre o futuro das políticas pública para a saúde mental no Brasil.

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Uma mulher à frente do SUS

Em conversa com a revista Radis, Nísia Trindade destaca o papel da ciência e da saúde coletiva como protagonistas na condução das políticas públicas

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Foto: Araquém Alcântara

“O paciente deve ser sujeito e não objeto do sistema de saúde”

Para colocar o paciente como sujeito é preciso criar mecanismos de acolhimento, regulação da demanda em vez da oferta, e melhorar a suficiência do sistema, explica Nelson Ibañes, professor da Faculdade de Ciência Médicas da Santa Casa de São Paulo, nessa entrevista exclusiva ao projeto Região e Redes.

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Foto: Araquém Alcântara

O cotidiano como objeto de estudo

A educação permanente em saúde tem um papel estratégico. As limitações de recursos têm levado gestores e profissionais a repensar alternativas para efetivar o direito à saúde, trazer ganhos de eficiência e melhorar a qualidade do cuidado. Para essa conversa convidamos Jeane Rego, educadora e especialista em gestão de saúde pela Universidade Federal do Pará.

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Foto: Radilson Carlos Gomes

A saúde é alavanca para sair da crise

O economista e pesquisador da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), Carlos Grabois Gadelha, afirma que o peso da saúde no PIB brasileiro é maior que o da indústria manufatureira. Cerca de 35% das atividades produtivas, tecnológicas, de pesquisa e de inovação vêm do campo da saúde ou de áreas muito próximas e mobilizam 12 milhões de trabalhadores.

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Foto: Araquém Alcântara

Desigualdade sem fim

Ao mesmo tempo em que celebra suas ricas diferenças culturais e sociais, o Brasil carrega traços de uma desigualdade regional profunda. As diferenças no acesso a bens públicos, infraestrutura e investimentos são alguns dos fatores que evidenciam a necessidade de uma estratégia de políticas de longo prazo. O pesquisador do Ipea, Aristides Monteiro Neto, reaviva a discussão.

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Por que a Atenção Primária é desejável

Há consenso no mundo de que a existência de uma Atenção Primária à Saúde robusta, cumprindo a função primordial de porta de entrada é fundamental para a integração dos serviços e para efetividade do sistema no cumprimento de suas funções essenciais. É o que explica Maria Guadalupe Medina, pesquisadora do Instituto de Saúde Coletiva da Universidade Federal da Bahia (UFBA).

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Foto: Radilson Carlos Gomes

Público-privado: uma parceria sem começo nem fim

Para Giovanni Cerri, professor da USP e vice-presidente do ICOS, intensificar essa relação pode ser um dos caminhos para melhorar o acesso à saúde e torná-lo sustentável. Conversamos com o ex-secretário de SP sobre as propostas que podem reorientar as políticas de saúde no país nos próximos anos.

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